domingo, junho 17, 2007
Flamas de Junho
Espalhar do amor o tempo incerto
dos lírios e açucenas nas urzes nascidas no deserto
alinhadas em folhas de linho
e da água omitidas que urge e se bebe
Leve será o sonho, ilusão tardia
percorrendo o tabuado convés do navio
que se lava de tarde e atrasa
a brasa nele contida
entre as folhas orvalhadas da vida
Espalhar o amor na plenitude da aurora
quando o enlace do silêncio não tarda a demora
daquele voar quieto, de celsitude aberta
no transporte do que subsiste
aqui, ali, tão breve e perto
Menina de amor silente e de vela
adormece flamas de vento
em doce espera
(pintura de Lord Frederick Leighton)
Poema in "Transparência de Ser"
segunda-feira, junho 11, 2007
Breve nota
Olá a todos
Apresento as minhas desculpas pela ausência forçada.
Estou sem computador e ainda não sei se terei de
adquirir um novo.
Este tem um sistema operativo completamente
diferente e, além disso, só esporadicamente me é
permitido o acesso.
Espero que compreendam esta situação imprevista
e a todos desejo dias plenos de sol e, acima de tudo,
que sejam felizes.
Com muito carinho e amizade, um grande abraço da
Amita
Apresento as minhas desculpas pela ausência forçada.
Estou sem computador e ainda não sei se terei de
adquirir um novo.
Este tem um sistema operativo completamente
diferente e, além disso, só esporadicamente me é
permitido o acesso.
Espero que compreendam esta situação imprevista
e a todos desejo dias plenos de sol e, acima de tudo,
que sejam felizes.
Com muito carinho e amizade, um grande abraço da
Amita
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