
Saem trompetes, tambores,
entoando as cantatas profanas
de Bach.
Pelas aldeias, cidades,
rejubila o povo
com a opulência do coro
que se faz
São estranhas, são dramáticas,
embrião que a ópera traz.
Manipulado
torturado
seus véus rasga, desfaz
E a melodia enche os passeios
com um interior novo
num brilho circular
cheio
exultante na Verdade
Uma luz serena, em cores,
entoa as cantatas profanas
de Bach
entoando as cantatas profanas
de Bach.
Pelas aldeias, cidades,
rejubila o povo
com a opulência do coro
que se faz
São estranhas, são dramáticas,
embrião que a ópera traz.
Manipulado
torturado
seus véus rasga, desfaz
E a melodia enche os passeios
com um interior novo
num brilho circular
cheio
exultante na Verdade
Uma luz serena, em cores,
entoa as cantatas profanas
de Bach
Poema in "Transparência de Ser"