Leve….
Leve….
De uma doçura extrema
Da luz se fez o rasgo e a palavra
No epicentro da chama que te arde
Como sílabas espaçadas na roda dos ventos
Em desatino
Percorrem rios de lama dormente
Resquícios de lava solidificada
Na era dos tempos
Onde
A letra branca desmembrada
Em pontículos se abre e contempla
Essa luz que a serenidade aumenta
sábado, junho 10, 2006
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5 comentários:
Um poema direccionado com muita ternura... Gostei!
Bj e feliz domingo (molhado, claro!)
Bonito!
Olá amiga... voltei
leve... levemente, sinto este teu poema
a serenidade que se sente em cada palavra, apesar do desatino dos rios de lama...
Bjinhos
Luís
Simplesmente lindo.
Um beijo.
Vai leve, levemente... levar o poema a quem por ele clama: urgente!
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