Pintura de:
Tanja Hoffmann
Alguém corre pelo parque da cidade
Sob bátegas de chuva
Intermitentes
Uma voz se espalha nos telhados
Sonora, amplificada
Com sotaques diferentes
Invade intimidades
Dormentes
Desperta o silêncio de cada casa
Espaçada, muda
Nas deslizantes gotas do espaço
No lugar onde me encontro
Em acalmia profunda
Os dedos de uma criança
Tecem esboços leves, reflexos
Nos versos da esperança
Em danças inocentes
Amenas e puras
4 comentários:
Olá, moça!
Aqui estou para cumprimentá-la pelo simpático blog.Obrigada pela visita ao chavedapoesia onde quando há tempo se faz alguma coisa! Um abraço e sucesso sempre!
Sylvia
Como é bonita a inocencia....
Lindo, começar a manha a ler coisas lindas alegra o meu coração. beijinhos para ti
Olá linda!
Gostei muito deste poema, muito mesmo.Parabéns!!!
Beijos da
Maria Mamede
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