domingo, maio 07, 2006

A Mata












Atravessei o rio
Cruzei a estrada
E a mata que à minha frente se abria
Vertia lágrimas de prata
Na neblina que dançava
Entre as árvores altas e finas

Adormeci no silêncio da mata
Mínima
Cansada

4 comentários:

Memória transparente disse...

"...Adormeci no silêncio da mata
Mínima..."

Beijinho, Amita.

Nilson Barcelli disse...

Poema pequenino mas muito belo e poético.
Beijos querida amiga.

PS: coloquei um 3º comentador - será que é desta vez que acerto? Vê lá...

Unknown disse...

A todas as mamaes do Mundo,
A todas as mulheres que ainda nao o sao, mas que têm em si este desejo latente,
A todos os homens, filhos, esposos, irmaos, netos,
Aos que ainda têm a alegria desta presença-companhia tao especial,
Aos que choram sua ausência,
A todos que reconhecem a importância deste Ser Divino em nossas vidas,
Deixo muitas flores e muitos sorrisos neste dia tao lindo!

Menina Marota disse...

... que o descanso te renove as forças, poeta de sentimentos.

Beijo ;)