Quando me sento
para um sonho teu colher
serenidade bebo
de memórias, de amares
ternas brisas dos ares
doces letras quedo a ler.
Das profundezas do mar
dou-te as flores minhas
p'ra teu canto embalar
poemas
ou temas
luz que tens que tinhas.
Seguindo o mote, meu amigo,
um poema simples deslizou
em brandas letras abertas
e certas
Em candura voando
o oceano cruzando
te deixo
um beijo
a serenidade do meu sorriso
E assim, me vou.
segunda-feira, março 14, 2005
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