quarta-feira, junho 01, 2005

Em voo silente

Há uma canção que passa
por mim na brisa silente
e que me enlaça
ternamente

É um canto um abrigo doce
que percorro e discorro
Uma luz terna, amena
perene
que abraço

Uma ternura presente
que se sente e pressente
em cada passo
É um laço colorido
um abrigo
se em águas esbatido
ultrapasso

E sorrio com doçura
à luz que me perdura
que louvo agradeço
e não esqueço
a infinita ternura.

4 comentários:

Anónimo disse...

Como etrno amantes das Artes não poderia deixar de elogiar este tipo de poesia, si dôce, si terna, si pura. É a verdadeira poesia "desnudada", natural, apetecivel.
Parabéns por dar a conhecer aos que gostam e não sabem fazer mas que apreciam quando a sabem interpretar.

Pena da Rosa.

Unknown disse...

Linda Amita, estive uns dias afastada, aproveitando um feriado por aqui, coisa que nao acontece todo dia, mas já estou de volta e, com saudades...
Muitos beijinhos e muitos sorrisos para ti!

Anónimo disse...

"E sorrio com doçura
à luz que me perdura
que louvo agradeço
e não esqueço
a infinita ternura."

Lindo!! Fiquei completamente derretida com este poema!! Está verdadeiramente lindo!

Um abraço terno :-)

Estrela do mar disse...

...amita...eu não sei já o que te dizer...só sei que é dos sítios que visito...e que sinto poesia daquela que me agrada muito...e para quem não gostava nada...adoro vir aqui ler-te...acredita...

Tem uma boa noite @miguinha.
Um beijito*.