Uma prata imensa espelhada
Desdobrando, se desfazendo
São núvens brancas em tumulto
Um rugido, um grito, uma voz
Incontrolável, poderosa
Em que me sento…
Extasiada
Em rajadas e sibilos respondendo
Surge o vento
Arrastando tudo ao redor
Altera dunas, escarpas
Dançam areias desgovernadas
E dançamos
Nós
Entre forças, ilações e razões
Pelo poder espacial
Está a singela ampulheta
Mui serena
Aprendendo
Lendo o tempo
Que nos seus dedos desfia
e… sorria…
Promessas? Onde? Afinal…
segunda-feira, junho 06, 2005
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7 comentários:
Amita,
Os teus poemas são sempre tão calmos...serenos como tu!
Obrigado pela Noite de Vermoim...
Um abraço.
Amita,
O que se passa com o teu outro blog?
Não consigo aceder a ele.
Bjs.
Por que será que me encanto tanto ao ler teus poemas? :) Certamente porque sao sempre encantadores, realmente, querida Amita!
Muitos beijinhos!
O teu poema é lindo. Transmite-nos uma certa dose de nostalgia , lado a lado com a serenidade. Gosto imenso do que escreves. Feliz dia. Bjs
Amita, por acaso não queres dar um salto por esta nova casa ainda em construção? E dares algumas achegas?http://chuviscos.blogspot.com/
Obrigado.
Uma delícia...simplesmente delicioso....
Um montão de beijos, BShell
"...Mui serena
Aprendendo
Lendo o tempo
Que nos seus dedos desfia
e… sorria…"
Adorei!!
Passei para deixar-te um abraço e maravilhar-me com a leitura dos teus poemas
Jinhos risonhos :-)
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