Sensibilidade é uma rosa de cristal
Pura, fina, transparente
Seu canto é a semente
Que espalha pelos prados
Amanheceres orvalhados
Conscientes isoladores do Mal
Flor de leves mantos vestida
Transparências da Vida
Ilusória, frágil, protecção
Sonoridade transportada na mão
Do Homem que se faz forte
Abandonado à sua sorte
À brisa, ao Sol, estremecendo
Iniciadas fissuras contendo
Em pétalas esmaecida
Luz que trazes a Vida
A Paz, a tranquilidade
Caminhos serenos, a Verdade
O sorriso vive em mim
Em mares azuis sem fim…
domingo, janeiro 02, 2005
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Olá!
Belo poema: puro, simples e sensibilizante.
Bjs
Enviar um comentário