Grinaldas são
Chocolates doces
Que se abrem no caminho
Ternura de amores
Trilho em amplidão
Que se desdobra sozinho
Coroas de flores belas
Maviosas singelas
Seda veludo tecidas
Aves plumas esbatidas
Na solidão e contudo
É um enlace desnudo
São pétalas de rosas
Etéreos voares
Essências deleitosas
O silêncio cantante
Luz a cada instante
Formas d’amares
É alegria é saudade
Amor puro a verdade
Plenitude de dar
Voando pela palavra
Da ternura adorada
É partir e voltar
sexta-feira, abril 29, 2005
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5 comentários:
"chocolates...doces..." tinha que ser!
lembrei-me de um "catálogo" doce, bebido em terras algarvias...*rs
beijinhos
maria
Com as palavras enleias o sentido da grinalda.
Oi, Amita: como estás? Como foi de passeio? Sinto sua falta. Olha, depois de muito relutar, resolvi responder a tal 'corrente', ok?Passa lá e dê uma conferida, tá? Te espero!
Beijos deste outro lado nordestino...
Amita, vejo que a tua inspiração anda com a cotação altíssima.
Beijo.
Como � t�o belo o sol! Quantas grinaldas
N�o tem de mais a aurora!!
Como requinta o brilho a luz dos astros!
Como s�o recendentes os aromas
Que se exalam das flores! Que harmonia
N�o se desfruta no cantar das aves,
No embater do mar, e das cascatas,
No sussurrar dos l�mpidos ribeiros,
Na natureza inteira, quando os olhos
Do moribundo, quase extintos, bebem
Seus �ltimos encantos!
(Laurindo Rabelo)
Gostei do teu blog (e da m�sica!)
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