Leve aragem me afaga as penas
Quando plano sobre o mar
Azul intenso em íris de ouro
Um espelho do meu voo
Nas minhas asas serenas
Terno sorriso espalho num canto
De doces flores musicais
São cravos, rosas, jasmim
Qu’envolvo num manto sem fim
E as penas vão transformando
Em sonoridades tais
Que o carinho, a ternura
Aquela ilusão que perdura,
Forma cambiantes de cores
Em laços, pontes, abraços
Infinitos luzentes amores
Que em minhas penas enlaço
quinta-feira, junho 30, 2005
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5 comentários:
Oi, Amita: estás desaparecida, hein? Muito trabalho? Dê notícias, estou com saudades.
Um beijo deste outro lado do oceano...
Dixo Meu ABRACO! E... "Levo minhas penas"!...
_Saudade!
Heloisa B.P.
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Olá "amita",tenho sentido falta dos teus comentários,mas compreendo. Bom fds.
Nas penas de cada um de nós levamos recordações, deixamos marcas. A passagem de cada um de nós apesar de efemera é sempre marcante.
Belo enlace Amiga.
Beijos
Maria mamede
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