Baixo… muito baixinho
No encaixo do ninho
Ouço musicalidades
Entendo sonoridades
Sinais de plumas voantes
Chuva de estrelas brilhantes
Lenta… mui lentamente
Pelo divagar da mente
Em sorrisos doces me entrego
Em sussuros que não nego
Alcançando o infinito
Belo, eterno, bendito
Terna… mui ternamente
Navego serenamente
Pelas correntes dos mares
Línguas de fogo solares
Escarpas, montes e vales
Percorrendo eternidades
Com doçura, com carinho
M’enrosco nas rosas do ninho
Em divagares coloridos
Em sentimentos sentidos
De paz e serenidades
Isolando-me dos males
Sorridentes despertares
quarta-feira, dezembro 08, 2004
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2 comentários:
Que bom é esse sentimento de conforto do ninho. Tão doce! beijinhos
Amiga gostei mt da sonoridade deste poema.
Beijocas grandes...
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