Peça ao céu um pouco de silêncio
e procure conversar com a noite.
Faça de cada ilusão uma promessa,
e pense que o que passou, passou.
Lá fora o ar pode estar pesado,
mas o desejo de seguir, de lutar, de amar,
é maior. Então liberte-se dos preconceitos
e saia por aí. Vá passear, ironize essa amargura
e faça dela uma sombra fértil de amor.
Não sinta receio de nada;
a vida é assim, tudo é um eterno recomeço...
Sempre existe um amanhã de saída,
que pode ser feito de boas aventuras.
Olhe-se no espelho e sorria, e coloque nesse
sorriso tudo de bom que você tem para dar,
as coisas que viu, ouviu, adorou e amou...
Afirme-se em um só pensamento de que seus
desejos sempre serão de alguma maneira
realizados; tudo é natural, tudo de
bom parte de dentro de você.
E lembre-se que em algum lugar existe
alguém que lembra de você, que sente saudades,
e te ama, e isso é muito bom.
Vibre com a lua,
mas contra a tempestade.
Fique feliz por ainda saber sorrir...
Vá! Levante a cabeça, coloque no rosto uma
expressão feliz, tudo vai lhe parecer mais fácil.
Notou?
Abra a janela e preste atenção
nos pássaros brancos
que voam no céu...
Tudo é paz, naturalidade e franqueza.
Por que esta melancolia? Lembre-se de um sonho, de
alguém que está sempre ao seu lado,
mesmo estando longe de você
e sinta como não é difícil ser feliz.
(enviado por Ruca www.rucasplace.blogs.sapo.pt)
Obrigado Ruca
quinta-feira, dezembro 09, 2004
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1 comentário:
Olá!
Eis um poema optimista.
A noite é de facto a rainha das ilusões.
Achei bom.
Fica bem.
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