quinta-feira, dezembro 09, 2004

Para quando se sentir só...

Peça ao céu um pouco de silêncio
e procure conversar com a noite.
Faça de cada ilusão uma promessa,
e pense que o que passou, passou.


Lá fora o ar pode estar pesado,
mas o desejo de seguir, de lutar, de amar,
é maior. Então liberte-se dos preconceitos
e saia por aí. Vá passear, ironize essa amargura
e faça dela uma sombra fértil de amor.

Não sinta receio de nada;
a vida é assim, tudo é um eterno recomeço...

Sempre existe um amanhã de saída,
que pode ser feito de boas aventuras.

Olhe-se no espelho e sorria, e coloque nesse
sorriso tudo de bom que você tem para dar,
as coisas que viu, ouviu, adorou e amou...
Afirme-se em um só pensamento de que seus
desejos sempre serão de alguma maneira
realizados; tudo é natural, tudo de
bom parte de dentro de você.


E lembre-se que em algum lugar existe
alguém que lembra de você, que sente saudades,
e te ama, e isso é muito bom.

Vibre com a lua,
mas contra a tempestade.
Fique feliz por ainda saber sorrir...
Vá! Levante a cabeça, coloque no rosto uma
expressão feliz, tudo vai lhe parecer mais fácil.
Notou?
Abra a janela e preste atenção
nos pássaros brancos
que voam no céu...

Tudo é paz, naturalidade e franqueza.
Por que esta melancolia? Lembre-se de um sonho, de
alguém que está sempre ao seu lado,
mesmo estando longe de você
e sinta como não é difícil ser feliz.


(enviado por Ruca www.rucasplace.blogs.sapo.pt)
Obrigado Ruca

1 comentário:

JPD disse...

Olá!
Eis um poema optimista.
A noite é de facto a rainha das ilusões.
Achei bom.
Fica bem.